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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Suicídio: morre menino gay na Califórnia de apenas 13 anos após dez dias na UTI
BEM VINDO AO LEU NEWS
Seth Walsh, de apenas 13 anos, faleceu nesta segunda-feira, depois de nove dias na Unidade de Tratamento Intensivo em um hospital de Bakersfield, na Califórnia. Ele sucumbiu após tentar o suicídio por enforcamento no quintal de sua casa, em 19 de setembro, em razão da perseguição e assédio que sofria na escola onde estudava, por ser homossexual.
A morte chocou a pequena cidade de Tehachapi onde Seth morava e estudava, na Jacobsen Middle School. O chefe da polícia local Jeff Kermode decidiu não investigar a morte e afirmou que as crianças choravam ao saber que o amigo tentou se matar por causa de suas brincadeiras. Ele também aponta que a escola não protegeu o aluno como deveria. Até os seus perseguidores não imaginavam que a história poderia acabar em tragédia.
Parentes e amigos lançaram vídeos de apoio ao menino no You Tube. A história do rapaz é apenas mais uma entre as tragédias criadas pelo preconceito e a discriminação contra homossexuais. O funeral de Seth está marcado para esta sexta-feira, e deve ter cobertura da mídia americana.
veja no meu blog em inglês essa matéria em now boy www.europeboy.blogspot.com
sábado, 20 de agosto de 2011
OS MENINOS DE SÃO VICENTE
BEM VINDO AO LEU NEWS
BELLOW TRANLATED FOR PORTUGUESE BY LEU LEUTRAIX
The Boys de St. Vincent (1993) dirigido por John N. Smith para o National Film Board do Canadá é de dois parte docudrama que causou grande polémica quando ele apareceu pela primeira vez. No momento do seu lançamento, o criminoso ensaios de vários irmãos de Mount Cashel Orfanato em Newfoundland estavam em andamento. A Canadian Broadcasting Corporation não foi autorizada a emitir o filme em Ontário e Quebec, no caso ocidental, deve de alguma forma interferir com o julgamento — apesar de um renúncia, dizendo que o filme é vagamente baseado em diversos eventos e não um verdadeiro indivíduos , Foi adicionado. Parte um ou The Boys Of St. Vincent aborda o brutalization e sexual pudor de vários órfãos sob os cuidados de um grupo de sacerdotes chefiada pelo irmão Peter Lavin (Henry Czerny). Parte II, que se realiza quinze anos mais tarde, refere – se aos acontecimentos em torno Lavin do julgamento e da vida dos meninos, que agora são adultos. The Boys de São Vicente é um poderoso, adultos docudrama cerca de um doloroso e em grande parte da Canadian reprimida história.
O crítico John Caughie localiza a especificidade do docudrama na integração de dois discursos distintos: o do teatro realista narrativa (que eu chamaria melodramático), e que do Griersonian documentais de que o docudrama adopta dois aspectos: um forte desejo de educação social Apresentados em uma forma aceitável, bem como a necessidade de revelar histórias reprimida. The melodramatic aspecto atrai um público – alvo e do documentário aspecto serve para manter a narrativa certos. Com efeito, o documentário actos de detrivialize o melodramático — uma função essencial se a moral ponto a ser feito é para ser levada a sério. Alguns críticos, como Elaine Rapping, tomaram o fez – de – televisão filme a sério, mas ainda é amplamente castigated para sua excessivamente emocional representação das catástrofes domésticas.
Diferentemente da maioria dos americanos – feita telefeatures The Boys de St. Vincent não tem um herói. Os dois principais personagens, Kevin Reevey que é uma das crianças abusadas, e Peter Lavin, o chefe do orfanato, não são realmente os valores com os quais o público pode identificar facilmente. Em Part One Reevey é um mal abusou criança que praticamente não fala. Smith constrói enorme simpatia por Reevey em Part One mostrando da criança desesperada tentativa de evitar o padre e escapar do orfanato. Sua juventude faz dele um objeto de nossa compaixão, sobretudo porque ele lutas para libertar – se e permanecer até o predatória Lavin. Audiência identificação é muito mais forte com ele nesta parte do filme. Na Parte Dois Reevey torna – se um homem perturbado, incapaz de lidar com o seu passado. Um solitário dada aos episódios de violência, e claramente incomodado no seu relacionamento com a sua namorada, ele é um personagem fechado e emocionalmente retiradas com quem é possível simpatizam, mas realmente não identificar.
Peter Lavin é certamente o centro da polémica do filme e também a sua visão e perturbador representação da criança pudor. O facto de Lavin é um bonito, inteligente e carismático homem, assim como uma brutal e superprotetoras pedophile faz parte daquilo que faz The Boys de St. Vincent tão complexa experiência. Em muitos filmes criança pudor da criança molester é um vilão, pura e simples. Isso nunca é o caso do filme Smith. O filme na verdade pede ao público a compreender Lavin, e ainda dá a platéia o seu ponto de vista como ele molests Kevin. Este é um momento chocante na narrativa. Como a primeira cena de pudor começa, a câmara é colocada na sua posição de observador. Mas, como a seqüência desenvolve a câmera jogadas perto de Lavin do ponto de vista como ele fondles Kevin’s organismo. Ao recusar o padre Kevin’s avanços, ele é severamente agredidos, e uma estátua de um ferido Jesus juts na moldura, como se a comentar sobre o que está ocorrendo. Na manhã seguinte, como Brother Lavin vigia os rapazes chuveiro, a câmera mostra um esteticamente agradável e sensorial representação de seus corpos nus. Como é que o espectador espera para responder a estas imagens de desejo — quando o objeto do desejo que é uma bela, nuas dez anos rapaz visto através dos olhos de uma pedophile? Esta altamente carregada e controverso seqüência foi cortada quando The Boys de St. Vincent foi exibido no canal Ae E nos Estados Unidos. Esta excisão, no entanto, mina Smith’s tentativa de colocar o público a compreender um pedophile em vez de se limitarem condenando – o ou transformando – o em um melodramatic vilão.
O de maior significado na Boys de St. Vincent Smith’s é crítica do patriarcado como um todo com os seus padrões de dominação e submissão trabalhou em todo o sistema educativo e as religiosas – e despachos governamentais. Estamos mostrado meninos literalmente propriedade da igreja, brutalized não apenas fisicamente, mas intelectualmente através do medo e da culpa inculcado em – los em ambos igreja e sala de aula. As aulas são ensinadas por hipócrita e enfadonho rote, e os meninos estão severamente disciplinada por aparentemente pequenas infrações. Boys é nada, se não uma profunda crítica à de classe média, patriarcal capitalismo na sua forma mais brutal. Curiosamente Smith mostra que tanto os rapazes e os padres são todos vítimas deste sistema, que, de facto, este tipo de comportamento é institucionalizado e mesmo tradicionais em orphanages.Except para um dos rapazes mais velhos, o janitor e um policial que ninguém está muito indignado Por aquilo que já dura. Through The Boys de St. Vincent somos mantidos completamente fora de equilíbrio, não só por Smith’s estilo, o que tende a lançar – nos em algumas situações com que institui disparos, mas também pela impossibilidade de identificação com qualquer um dos personagens da ficção danificados. Nem o fim do filme trazer algum alívio. Embora os sacerdotes são levados a julgamento, Brother Lavin é nem curado nem perdoados; Ironicamente, ele só é capaz de confessar seus pecados no confessionais, onde ele possa, de facto, ser confessando a um outro filho molester, e sua confissão nunca se torna público. Nós nunca são mostrados se ele tem confessou seus problemas para o seu psiquiatra, e porque o filme termina antes do veredicto é dada, nós dnot ter a satisfação de saber o que vai acontecer com ele. O filme termina com a esposa Lavin exigente para saber se ele tem molested seus próprios filhos — e não há resposta está próxima, quer aqui. Kevin Reevey, que tem resistido a todas as tentativas de intervir no julgamento, finalmente gere a testemunhar, mas nós ficamos com qualquer sentimento ou qualquer benefício ou vingança. Um dos outros rapazes, que se tornou uma prostituta e um drogado, overdose e morrer antes do julgamento está completo. Este filme não nos oferecem qualquer confortável garantias quanto ao futuro, e por evitar o encerramento, mesmo que implica que este tipo criminalidade ou não desapareçam. Em um filme que viola constantemente convenção, esta pode ser a mais difícil de toda a cara, uma vez que não é moralmente aceitável nota soar na conclusão do filme.
No final, The Boys de St. Vincent desenvolve plenamente o potencial do feito – para – televisão filme. Embora tenha um alto conceito e enredo é baseado em um sensacional notícia, que viola muitas das convenções os E.U. telefeature. Boys monta uma damning condenação de ambos, a Igreja Católica eo Governo de Newfoundland. Ele pede a audiência para considerar uma criança molester como um ser humano, e não apenas um monstro depravados. Ao controlar os piores excessos do melodramático e adoptando técnicas documentais, consegue tornar – se um poderoso credíveis e representação de um grave problema social, provando que a simplicidade do feito – para – televisão filme não tem a simples igualdade de espírito e, – Que fez filmes para televisão – pode tornar – se locais de significativo, mas acessível crítica social.leu leutraix
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BELLOW TRANLATED FOR PORTUGUESE BY LEU LEUTRAIX
The Boys de St. Vincent (1993) dirigido por John N. Smith para o National Film Board do Canadá é de dois parte docudrama que causou grande polémica quando ele apareceu pela primeira vez. No momento do seu lançamento, o criminoso ensaios de vários irmãos de Mount Cashel Orfanato em Newfoundland estavam em andamento. A Canadian Broadcasting Corporation não foi autorizada a emitir o filme em Ontário e Quebec, no caso ocidental, deve de alguma forma interferir com o julgamento — apesar de um renúncia, dizendo que o filme é vagamente baseado em diversos eventos e não um verdadeiro indivíduos , Foi adicionado. Parte um ou The Boys Of St. Vincent aborda o brutalization e sexual pudor de vários órfãos sob os cuidados de um grupo de sacerdotes chefiada pelo irmão Peter Lavin (Henry Czerny). Parte II, que se realiza quinze anos mais tarde, refere – se aos acontecimentos em torno Lavin do julgamento e da vida dos meninos, que agora são adultos. The Boys de São Vicente é um poderoso, adultos docudrama cerca de um doloroso e em grande parte da Canadian reprimida história.
O crítico John Caughie localiza a especificidade do docudrama na integração de dois discursos distintos: o do teatro realista narrativa (que eu chamaria melodramático), e que do Griersonian documentais de que o docudrama adopta dois aspectos: um forte desejo de educação social Apresentados em uma forma aceitável, bem como a necessidade de revelar histórias reprimida. The melodramatic aspecto atrai um público – alvo e do documentário aspecto serve para manter a narrativa certos. Com efeito, o documentário actos de detrivialize o melodramático — uma função essencial se a moral ponto a ser feito é para ser levada a sério. Alguns críticos, como Elaine Rapping, tomaram o fez – de – televisão filme a sério, mas ainda é amplamente castigated para sua excessivamente emocional representação das catástrofes domésticas.
Diferentemente da maioria dos americanos – feita telefeatures The Boys de St. Vincent não tem um herói. Os dois principais personagens, Kevin Reevey que é uma das crianças abusadas, e Peter Lavin, o chefe do orfanato, não são realmente os valores com os quais o público pode identificar facilmente. Em Part One Reevey é um mal abusou criança que praticamente não fala. Smith constrói enorme simpatia por Reevey em Part One mostrando da criança desesperada tentativa de evitar o padre e escapar do orfanato. Sua juventude faz dele um objeto de nossa compaixão, sobretudo porque ele lutas para libertar – se e permanecer até o predatória Lavin. Audiência identificação é muito mais forte com ele nesta parte do filme. Na Parte Dois Reevey torna – se um homem perturbado, incapaz de lidar com o seu passado. Um solitário dada aos episódios de violência, e claramente incomodado no seu relacionamento com a sua namorada, ele é um personagem fechado e emocionalmente retiradas com quem é possível simpatizam, mas realmente não identificar.
Peter Lavin é certamente o centro da polémica do filme e também a sua visão e perturbador representação da criança pudor. O facto de Lavin é um bonito, inteligente e carismático homem, assim como uma brutal e superprotetoras pedophile faz parte daquilo que faz The Boys de St. Vincent tão complexa experiência. Em muitos filmes criança pudor da criança molester é um vilão, pura e simples. Isso nunca é o caso do filme Smith. O filme na verdade pede ao público a compreender Lavin, e ainda dá a platéia o seu ponto de vista como ele molests Kevin. Este é um momento chocante na narrativa. Como a primeira cena de pudor começa, a câmara é colocada na sua posição de observador. Mas, como a seqüência desenvolve a câmera jogadas perto de Lavin do ponto de vista como ele fondles Kevin’s organismo. Ao recusar o padre Kevin’s avanços, ele é severamente agredidos, e uma estátua de um ferido Jesus juts na moldura, como se a comentar sobre o que está ocorrendo. Na manhã seguinte, como Brother Lavin vigia os rapazes chuveiro, a câmera mostra um esteticamente agradável e sensorial representação de seus corpos nus. Como é que o espectador espera para responder a estas imagens de desejo — quando o objeto do desejo que é uma bela, nuas dez anos rapaz visto através dos olhos de uma pedophile? Esta altamente carregada e controverso seqüência foi cortada quando The Boys de St. Vincent foi exibido no canal Ae E nos Estados Unidos. Esta excisão, no entanto, mina Smith’s tentativa de colocar o público a compreender um pedophile em vez de se limitarem condenando – o ou transformando – o em um melodramatic vilão.
O de maior significado na Boys de St. Vincent Smith’s é crítica do patriarcado como um todo com os seus padrões de dominação e submissão trabalhou em todo o sistema educativo e as religiosas – e despachos governamentais. Estamos mostrado meninos literalmente propriedade da igreja, brutalized não apenas fisicamente, mas intelectualmente através do medo e da culpa inculcado em – los em ambos igreja e sala de aula. As aulas são ensinadas por hipócrita e enfadonho rote, e os meninos estão severamente disciplinada por aparentemente pequenas infrações. Boys é nada, se não uma profunda crítica à de classe média, patriarcal capitalismo na sua forma mais brutal. Curiosamente Smith mostra que tanto os rapazes e os padres são todos vítimas deste sistema, que, de facto, este tipo de comportamento é institucionalizado e mesmo tradicionais em orphanages.Except para um dos rapazes mais velhos, o janitor e um policial que ninguém está muito indignado Por aquilo que já dura. Through The Boys de St. Vincent somos mantidos completamente fora de equilíbrio, não só por Smith’s estilo, o que tende a lançar – nos em algumas situações com que institui disparos, mas também pela impossibilidade de identificação com qualquer um dos personagens da ficção danificados. Nem o fim do filme trazer algum alívio. Embora os sacerdotes são levados a julgamento, Brother Lavin é nem curado nem perdoados; Ironicamente, ele só é capaz de confessar seus pecados no confessionais, onde ele possa, de facto, ser confessando a um outro filho molester, e sua confissão nunca se torna público. Nós nunca são mostrados se ele tem confessou seus problemas para o seu psiquiatra, e porque o filme termina antes do veredicto é dada, nós dnot ter a satisfação de saber o que vai acontecer com ele. O filme termina com a esposa Lavin exigente para saber se ele tem molested seus próprios filhos — e não há resposta está próxima, quer aqui. Kevin Reevey, que tem resistido a todas as tentativas de intervir no julgamento, finalmente gere a testemunhar, mas nós ficamos com qualquer sentimento ou qualquer benefício ou vingança. Um dos outros rapazes, que se tornou uma prostituta e um drogado, overdose e morrer antes do julgamento está completo. Este filme não nos oferecem qualquer confortável garantias quanto ao futuro, e por evitar o encerramento, mesmo que implica que este tipo criminalidade ou não desapareçam. Em um filme que viola constantemente convenção, esta pode ser a mais difícil de toda a cara, uma vez que não é moralmente aceitável nota soar na conclusão do filme.
No final, The Boys de St. Vincent desenvolve plenamente o potencial do feito – para – televisão filme. Embora tenha um alto conceito e enredo é baseado em um sensacional notícia, que viola muitas das convenções os E.U. telefeature. Boys monta uma damning condenação de ambos, a Igreja Católica eo Governo de Newfoundland. Ele pede a audiência para considerar uma criança molester como um ser humano, e não apenas um monstro depravados. Ao controlar os piores excessos do melodramático e adoptando técnicas documentais, consegue tornar – se um poderoso credíveis e representação de um grave problema social, provando que a simplicidade do feito – para – televisão filme não tem a simples igualdade de espírito e, – Que fez filmes para televisão – pode tornar – se locais de significativo, mas acessível crítica social.leu leutraix
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
MASSA DE RESSENTIDOS
BEM VINDO AO LEU NEWS
MASSA DE RESSENTIDOS
são paulo-SP
Rodrigo Constantino
"The mass never comes up to the standard of its best member, but on the contrary degrades itself to a level with the lowest." (Henry David Thoreau)
No seu livro sobre as multidões, Gustave Le Bon tenta definir o que seria uma massa de pessoas, sob o ponto de vista psicológico. Vou deixar a definição a cargo do autor original: "Uma massa é como um selvagem; não está preparada para admitir que algo possa ficar entre seu desejo e a realização deste desejo. Ela forma um único ser e fica sujeita à lei de unidade mental das massas. No caso de tudo pertencer ao campo dos sentimentos, o mais eminente dos homens dificilmente supera o padrão dos indivíduos mais ordinários. Eles não podem nunca realizar atos que demandem elevado grau de inteligência. Em massas, é a estupidez, não a inteligência, que é acumulada. O sentimento de responsabilidade que sempre controla os indivíduos desaparece completamente. Todo sentimento e ato são contagiosos. O homem desce diversos degraus na escada da civilização. Isoladamente, ele pode ser um indivíduo; na massa, ele é um bárbaro, isto é, uma criatura agindo por instinto."
Não há como ler tal definição e não pensar nas criaturas que compõem o Fórum Social Mundial. Junto àquela multidão de milhares de pessoas, encontramos de tudo, uma verdadeira Torre de Babel. Entretanto, o uníssono que ecoa de pessoas tão diferentes é ensurdecedor. Desde jovens drogados, tentando reviver o Woodstock, passando por líderes de movimentos revolucionários e chegando até economistas teoricamente renomados, todos repetem as mesmas coisas. E como fica claro na definição de Le Bon, não poderia ser algo elaborado, inteligente, pois precisa conquistar as emoções de todos, incluindo o mais mentecapto dos seres presentes ali. Por isso resume-se tudo à simples expressões, como o combate à globalização, neoliberalismo, capitalismo, Bush e Estados Unidos, ou então à defesa pela "justiça social". Tem muita emoção contida ali, e quase nenhum conteúdo.
Se fosse possível analisar as características de cada indivíduo pertencente ao fórum, iríamos encontrar uma variedade incrível de objetivos e motivações. Alguns lutam genuinamente por causas específicas, como fim da violência às mulheres. Outros apenas repetem, como autômatos, o que foram ensinados a repetir. Juntam causas diversas como o ambientalismo, o multiculturalismo, o homossexualismo, o socialismo e mais outros “ismos”. O fantástico disso tudo é que, após jogar esses complexos e distintos ingredientes no liquidificador, sai algo monolítico, compacto, cujo único objetivo é atacar os bem sucedidos, destruir o progresso, culpar os bodes expiatórios de sempre. Bush é o causador de todos os males do mundo! E assim eles podem ficar mais tranquilos, pois entenderam porque estão naquela situação. São vítimas. Não existe soluções práticas propostas, não existe debate lógico e imparcial. Os opositores não são convidados para debater. Existe, na verdade, uma união de ressentidos, excluídos ou invejosos, que financiados e controlados por oportunistas, se transformam num movimento de massa.
Como já vimos acima, essa massa não pensa, mas age por instinto. Não existe pensamento coletivo, apenas individual. Essas pessoas se tornam massa de manobra para grupos oportunistas, e acabam defendendo como solução para os problemas do mundo uma receita que justamente agrava tais problemas, como o maior controle governamental. São tão dominados por desejos cegos e irracionais que nem sequer percebem as contradições intrínsecas às suas ideologias dogmáticas. Acusam os Estados Unidos de explorador comercial ao mesmo tempo que tal país tem déficit com quase todos os demais países, importando mais bens que exportando. Acusam a globalização mas esquecem que o socialismo sempre foi globalizante, através do Comintern, só que não era uma globalização via livre mercado, e sim imposta a base de violência e terror. Acusam o comércio internacional ao mesmo tempo que culpam o embargo a Cuba como causa da miséria da ilha presídio. Defendem a democracia ao lado de ditadores socialistas. Condendam os ricos durante uma manifestação com orçamento milionário. Criticam os subsídios agrícolas enquanto estendem tapete vermelho a Bovè, maior símbolo desses subsídios. Clamam por liberdade de expressão ao lado de tiranos que suprimem tal liberdade em seus quintais. Se intitulam pacifistas enquanto jogam coquetéis Molotov em policiais. Chamam Bush de terrorista enquanto apóiam o ex-ditador genocida do Iraque.
Não há bom senso, não há lógica. Apenas um bando de marionetes sendo usado para propósitos obscuros de poucos e poderosos grupos. A ignorância é um excelente ingrediente para o populismo demagógico, e criando-se poucos e bem definidos bodes expiatórios, assim como depositando fé messiânica nos chavões nobres do altruísmo estatal e na retórica, governos de esquerda vão vencendo eleições mundo afora, e tomando o poder. Não precisam convencer ninguém através da capacidade administrativa, do currículo, histórico ou programas concretos e lógicos. Basta inflar o discurso com as expressões decoradas através de um processo pavloviano, encher de emoção as falas e cuspir mensagens supostamente nobres, bem intencionadas. O resto, a psicologia de massas se incumbe, num mundo onde a estupidez é infinita e o raciocínio independente é mais raro que diamante.
Rodrigo Constantino
“No meu dicionário, ‘socialista’ é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros...” (Roberto Campos)
Os ideais igualitários conquistaram sempre muitos adeptos, e infelizmente ainda o fazem. Inexoravelmente, entretanto, são corroídos pela própria natureza humana e desembocam em tiranias. É do que trata o pequeno livro satírico de George Orwell, A Revolução dos Bichos, escrito na época da Segunda Guerra Mundial. O livro ataca o modelo soviético sob a ditadura de Stalin, fazendo um retrato muito fiel através de bichos do que ocorre de fato na tentativa de implantar o comunismo. Aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança acabam sem nenhuma delas. A utopia conquista através das emoções, mas na hora dos resultados, a irracionalidade cobra um elevado preço, com juros estratosféricos.
MASSA DE RESSENTIDOS
são paulo-SP
Rodrigo Constantino
"The mass never comes up to the standard of its best member, but on the contrary degrades itself to a level with the lowest." (Henry David Thoreau)
No seu livro sobre as multidões, Gustave Le Bon tenta definir o que seria uma massa de pessoas, sob o ponto de vista psicológico. Vou deixar a definição a cargo do autor original: "Uma massa é como um selvagem; não está preparada para admitir que algo possa ficar entre seu desejo e a realização deste desejo. Ela forma um único ser e fica sujeita à lei de unidade mental das massas. No caso de tudo pertencer ao campo dos sentimentos, o mais eminente dos homens dificilmente supera o padrão dos indivíduos mais ordinários. Eles não podem nunca realizar atos que demandem elevado grau de inteligência. Em massas, é a estupidez, não a inteligência, que é acumulada. O sentimento de responsabilidade que sempre controla os indivíduos desaparece completamente. Todo sentimento e ato são contagiosos. O homem desce diversos degraus na escada da civilização. Isoladamente, ele pode ser um indivíduo; na massa, ele é um bárbaro, isto é, uma criatura agindo por instinto."
Não há como ler tal definição e não pensar nas criaturas que compõem o Fórum Social Mundial. Junto àquela multidão de milhares de pessoas, encontramos de tudo, uma verdadeira Torre de Babel. Entretanto, o uníssono que ecoa de pessoas tão diferentes é ensurdecedor. Desde jovens drogados, tentando reviver o Woodstock, passando por líderes de movimentos revolucionários e chegando até economistas teoricamente renomados, todos repetem as mesmas coisas. E como fica claro na definição de Le Bon, não poderia ser algo elaborado, inteligente, pois precisa conquistar as emoções de todos, incluindo o mais mentecapto dos seres presentes ali. Por isso resume-se tudo à simples expressões, como o combate à globalização, neoliberalismo, capitalismo, Bush e Estados Unidos, ou então à defesa pela "justiça social". Tem muita emoção contida ali, e quase nenhum conteúdo.
Se fosse possível analisar as características de cada indivíduo pertencente ao fórum, iríamos encontrar uma variedade incrível de objetivos e motivações. Alguns lutam genuinamente por causas específicas, como fim da violência às mulheres. Outros apenas repetem, como autômatos, o que foram ensinados a repetir. Juntam causas diversas como o ambientalismo, o multiculturalismo, o homossexualismo, o socialismo e mais outros “ismos”. O fantástico disso tudo é que, após jogar esses complexos e distintos ingredientes no liquidificador, sai algo monolítico, compacto, cujo único objetivo é atacar os bem sucedidos, destruir o progresso, culpar os bodes expiatórios de sempre. Bush é o causador de todos os males do mundo! E assim eles podem ficar mais tranquilos, pois entenderam porque estão naquela situação. São vítimas. Não existe soluções práticas propostas, não existe debate lógico e imparcial. Os opositores não são convidados para debater. Existe, na verdade, uma união de ressentidos, excluídos ou invejosos, que financiados e controlados por oportunistas, se transformam num movimento de massa.
Como já vimos acima, essa massa não pensa, mas age por instinto. Não existe pensamento coletivo, apenas individual. Essas pessoas se tornam massa de manobra para grupos oportunistas, e acabam defendendo como solução para os problemas do mundo uma receita que justamente agrava tais problemas, como o maior controle governamental. São tão dominados por desejos cegos e irracionais que nem sequer percebem as contradições intrínsecas às suas ideologias dogmáticas. Acusam os Estados Unidos de explorador comercial ao mesmo tempo que tal país tem déficit com quase todos os demais países, importando mais bens que exportando. Acusam a globalização mas esquecem que o socialismo sempre foi globalizante, através do Comintern, só que não era uma globalização via livre mercado, e sim imposta a base de violência e terror. Acusam o comércio internacional ao mesmo tempo que culpam o embargo a Cuba como causa da miséria da ilha presídio. Defendem a democracia ao lado de ditadores socialistas. Condendam os ricos durante uma manifestação com orçamento milionário. Criticam os subsídios agrícolas enquanto estendem tapete vermelho a Bovè, maior símbolo desses subsídios. Clamam por liberdade de expressão ao lado de tiranos que suprimem tal liberdade em seus quintais. Se intitulam pacifistas enquanto jogam coquetéis Molotov em policiais. Chamam Bush de terrorista enquanto apóiam o ex-ditador genocida do Iraque.
Não há bom senso, não há lógica. Apenas um bando de marionetes sendo usado para propósitos obscuros de poucos e poderosos grupos. A ignorância é um excelente ingrediente para o populismo demagógico, e criando-se poucos e bem definidos bodes expiatórios, assim como depositando fé messiânica nos chavões nobres do altruísmo estatal e na retórica, governos de esquerda vão vencendo eleições mundo afora, e tomando o poder. Não precisam convencer ninguém através da capacidade administrativa, do currículo, histórico ou programas concretos e lógicos. Basta inflar o discurso com as expressões decoradas através de um processo pavloviano, encher de emoção as falas e cuspir mensagens supostamente nobres, bem intencionadas. O resto, a psicologia de massas se incumbe, num mundo onde a estupidez é infinita e o raciocínio independente é mais raro que diamante.
Rodrigo Constantino
“No meu dicionário, ‘socialista’ é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros...” (Roberto Campos)
Os ideais igualitários conquistaram sempre muitos adeptos, e infelizmente ainda o fazem. Inexoravelmente, entretanto, são corroídos pela própria natureza humana e desembocam em tiranias. É do que trata o pequeno livro satírico de George Orwell, A Revolução dos Bichos, escrito na época da Segunda Guerra Mundial. O livro ataca o modelo soviético sob a ditadura de Stalin, fazendo um retrato muito fiel através de bichos do que ocorre de fato na tentativa de implantar o comunismo. Aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança acabam sem nenhuma delas. A utopia conquista através das emoções, mas na hora dos resultados, a irracionalidade cobra um elevado preço, com juros estratosféricos.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Nunca antes neste país os larápios federais roubaram tanto e tão descaradamente
BEM VINDO AO LEU NEWS
Nunca antes neste país os larápios federais roubaram tanto e tão descaradamente
“Não foi a corrupção que aumentou; o governo Lula é que tornou as investigações mais rigorosas e eficazes”, recomeça a balir o rebanho companheiro sempre que algum sacerdote da seita se junta à interminável procissão de escândalos. O mantra malandro foi destruído de vez pela descoberta do milagre da multiplicação do patrimônio de Antonio Palocci e pelo desbaratamento da quadrilha em ação no Ministério dos Transportes.
O estuprador de sigilo bancário que se converteu em traficante de influência não foi desmascarado por agentes da Polícia Federal, mas por repórteres da Folha de S. Paulo. Os meliantes a serviço do PR foram identificados por jornalistas de VEJA, não pela Corregedoria Geral da União. Os órgãos de controle do governo não apuram nada. São coiteiros de delinquentes de estimação.
Nunca antes neste país os larápios federais roubaram tanto e tão descaradamente quanto nos últimos oito anos e meio, confirmam as revelações que precipitaram a troca do ministro Alfredo Nascimento por outro figurão do bando liderado pelo deputado federal Valdemar Costa Neto. Em junho de 2002, quando presidia o Partido Liberal, foi o parlamentar paulista quem celebrou o acordo com o PT que resultou na formação da dupla Lula e José Alencar, senador eleito pelo PL mineiro.
As investigações sobre o escândalo do mensalão revelaram que o aluguel do partido custou R$10 milhões. Mais o Ministério dos Transportes, sabe-se agora. Desde janeiro de 2003, Costa Neto administra pessoalmente a formidável cachoeira de contratos bandalhos. Hoje secretário-geral do Partido da República, nascido há cinco anos da fusão do PL com o Prona, o sócio do PT faz mais que indicar ministros: ele nomeia prepostos.
O primeiro foi o mineiro Anderson Adauto. Teve de cair fora em março de 2004, três meses depois de denunciado à Procuradoria-Geral da República pelo então diretor-geral do DNIT, José Antonio da Silva Coutinho, por ter desviado R$32,3 milhões de financiamentos concedidos para obras em estradas pelo Banco Mundial e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento. Oficialmente, Adauto pediu demissão para disputar a prefeitura de Uberaba.
Eleito, confessou no ano seguinte, em depoimento à CPI que investigou o mensalão, que recebera dinheiro do onipresente Delúbio Soares para pagar a gastança da campanha. Hoje filiado ao PMDB e no fim do segundo mandato, o prefeito continua fazendo companhia a Costa Neto no processo em curso no Supremo Tribunal Federal. Embora sejam ambos mensaleiros juramentados, o deputado paulista mereceu mais espaço na denúncia do procurador Antonio Fernando Souza.
Um dos trechos afirma que, “ao longo dos anos de 2003 e 2004, os denunciados Valdemar Costa Neto, Jacinto Lamas e Antônio Lamas receberam aproximadamente dez milhões e oitocentos mil reais a título de propina. O acordo criminoso com os denunciados José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoíno e Sílvio Pereira foi acertado na época da campanha eleitoral para Presidência da República em 2002, quando o PL participou da chapa vencedora”.
Como o acordo criminoso incluiu o Ministério dos Transportes, Anderson Adauto foi substituído pelo prefeito reeleito de Manaus Alfredo Nascimento, que ficou no cargo até março de 2006, quando se candidatou ao Senado. Enquanto caçava votos, o baiano Paulo Sérgio Passos, secretário-executivo e militante do PR, tomou conta do gabinete que, em março de 2007, voltou a abrigar o senador eleito pelo Amazonas.
Nascimento afastou-se de novo em abril de 2010, agora para fracassar como candidato a governador. De novo, Passos virou ministro interino. Escolhido por Lula e nomeado por Dilma, Nascimento recuperou em 1º de janeiro de 2011 o emprego que perdeu de vez nesta quarta-feira. Enquanto Passos mantém o gabinete em ordem, Costa Neto trata da escolha do novo ministro. Nesta quinta-feira, o PR comunicou à presidente Dilma Rousseff que o preferido é o senador Blairo Maggi.
Quando ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc avisou que, “se deixarem, o Blairo Maggi planta soja até nos Andes”. Foi ele quem apadrinhou a instalação de Luiz Antonio Pagot na direção-geral do DNIT. Somados o prontuário do afilhado e a frase de Minc, pode-se deduzir que Blairo Maggi, sempre em parceria com Costa Neto, saberá tornar ainda mais produtivos e rentáveis todos os canteiros de obras públicas. O PR vai acabar colhendo alguns bilhões a mais.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
OS MEIOS DE PRODUÇÃO
BEM VINDO AO LEU NEWS
Rodrigo Constantino
“The mind is like a parachute - it´s only good when it´s open.” (Richard Driehaus)
Viver em um país sui generis como o Brasil, onde idéias marxistas ainda encontram forte eco, é um teste de paciência e tanto. Explicar, através da razão, os absurdos presentes nas principais idéias de Marx, ainda mais nos tempos modernos, é praticamente inútil, já que o marxismo é como uma religião dogmática. Para os marxistas, existem fundamentalmente apenas duas classes: os proprietários dos meios de produção, como fábricas, máquinas e matéria-prima, que são os capitalistas; e a classe que não dispõe dos meios de produção, compelidos então a vender sua força de trabalho, que são os proletários. Os capitalistas, na busca pelo acúmulo de capital, seriam exploradores dos proletários, segundo esta ótica.
Podemos dar algum desconto a Marx pelo contexto histórico em que ele pariu suas idéias, ainda que isso não seja totalmente justificável, já que vários outros autores, mesmo vivendo na mesma época, enxergaram muito melhor a realidade. Mas para os marxistas da atualidade, simplesmente não há atenuante algum. O mundo moderno deixa bastante evidente que essa divisão simplista feita por Marx não faz o menor sentido. A figura do capitalista dono dos meios físicos de produção é cada vez mais ultrapassada, cedendo lugar para um mundo de trabalhadores donos dos seus próprios negócios, acionistas pulverizados controlando as empresas, e a mente como principal meio de produção numa sociedade pós-industrial, focada em serviços. Quem é o dono da Coca-Cola? São milhões de investidores do mundo todo, sendo que o maior deles não chega a ter 5% do capital da empresa. Eis a realidade para a maciça maioria das empresas americanas. Através dos fundos de pensão, os próprios trabalhadores são os principais acionistas das empresas. O proletariado tomou conta do capital, pelas vias capitalistas.
Se o patrão sempre explora o trabalhador, com qual critério devemos julgar os salários dos diretores das empresas americanas, alguns milionários? Um CEO de uma importante empresa não deixa de ser um assalariado que responde aos interesses dos seus acionistas. Pela ótica marxista, ele seria um explorado. Por outro lado, um sujeito que tivesse uma birosca usando um único assistente como funcionário seria um capitalista explorador. Afinal de contas, não é o valor do salário que define a exploração segundo Marx, mas sim o seu conceito bizarro de “mais-valia”. Logo de cara, fica claro que esse conceito é completamente furado.
Fora isso, o que seriam os meios de produção no mundo atual? As idéias têm mais valor que quaisquer máquinas facilmente replicáveis. Vivemos na era do capital intelectual, onde uma dupla de nerds em uma garagem pode ameaçar a posição de liderança de uma empresa gigante e estabelecida. O financiamento não falta, pois o mercado financeiro avançado gera infinitas possibilidades para os novos empreendedores, na eterna busca por maiores retornos. Com uma boa idéia, praticamente qualquer um pode correr atrás do sucesso, assumindo que estamos num ambiente capitalista de livre competição. E não faltam exemplos para comprovar isso, como o caso da Google, do YouTube ou mesmo da Microsoft. Esta tem um valor de mercado de quase US$ 300 bilhões, abaixo apenas da General Electric e Exxon Mobil. Mas nem sempre foi assim, e a gigante da informática começou bem pequena. Tinha a seu favor boas idéias e um excelente capital humano. Não foi necessário o controle sobre a pá e a enxada.
A soma do ativo imobilizado das 20 maiores empresas americanas não-financeiras está em torno dos US$ 700 bilhões. O valor de mercado delas soma algo como US$ 3,5 trilhões. Logo, essas empresas valem no mercado umas cinco vezes o valor que possuem em ativo imobilizado, como máquinas, prédios e fábricas. Mas quando analisamos o caso das empresas mais recentes, normalmente de tecnologia, a proporção é totalmente diferente. A Microsoft vale 90 vezes o que possui de ativo imobilizado. A Cisco vale quase 50 vezes o que tem de imobilizado. E a Google, que tem um valor de mercado próximo dos US$ 150 bilhões, possui pouco mais de US$ 2 bilhões em ativos imobilizados, levando a uma proporção de quase 70 vezes. Será que importa tanto assim quem detém os meios de produção como máquinas e fábricas? Num mundo onde o verdadeiro meio de produção é a mente, as máquinas não desfrutam de tanto valor assim. Para isso ficar bem claro, basta imaginar o que iria ocorrer com essas empresas caso mentecaptos assumissem o controle. A bancarrota seria questões de meses, quiçá dias.
Os marxistas, os políticos, os sindicalistas, todos esses gostam de abusar da retórica e dos chavões sensacionalistas. Vendem a falsa idéia de que os empresários são ricos porque controlam os meios físicos de produção e com isso exploram os trabalhadores. No entanto, fossem os meios de produção, como máquinas e fábricas, realmente passados para o poder deles, atuando como “representantes” do proletariado, a miséria seria o único resultado possível. A União Soviética é um bom exemplo disso, já que mesmo com tantos recursos naturais não conseguiu produzir nada além de terror e miséria. Afinal, essa turma pode entender do uso de apelo emocional para incitar revoluções destrutivas, mas não sabe como gerar riqueza. E a riqueza não é gerada automaticamente pelos meios físicos de produção. Ela é criada pela ferramenta mais poderosa que os homens possuem: a mente. Como disse F. Scott Fitzgerald, “genialidade é a habilidade de colocar em prática aquilo que está em sua mente”. Não são muitos que conseguem chegar lá. Felizmente, alguns conseguem. São os empresários que, munidos do meio de produção intangível chamado “mente”, geram tanta riqueza para a humanidade.
TEXTO:rodrigo constantino
fonte:http://rodrigoconstantino.blogspot.com/search?updated-min=2006-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&updated-max=2007-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&max-results=50
Rodrigo Constantino
“The mind is like a parachute - it´s only good when it´s open.” (Richard Driehaus)
Viver em um país sui generis como o Brasil, onde idéias marxistas ainda encontram forte eco, é um teste de paciência e tanto. Explicar, através da razão, os absurdos presentes nas principais idéias de Marx, ainda mais nos tempos modernos, é praticamente inútil, já que o marxismo é como uma religião dogmática. Para os marxistas, existem fundamentalmente apenas duas classes: os proprietários dos meios de produção, como fábricas, máquinas e matéria-prima, que são os capitalistas; e a classe que não dispõe dos meios de produção, compelidos então a vender sua força de trabalho, que são os proletários. Os capitalistas, na busca pelo acúmulo de capital, seriam exploradores dos proletários, segundo esta ótica.
Podemos dar algum desconto a Marx pelo contexto histórico em que ele pariu suas idéias, ainda que isso não seja totalmente justificável, já que vários outros autores, mesmo vivendo na mesma época, enxergaram muito melhor a realidade. Mas para os marxistas da atualidade, simplesmente não há atenuante algum. O mundo moderno deixa bastante evidente que essa divisão simplista feita por Marx não faz o menor sentido. A figura do capitalista dono dos meios físicos de produção é cada vez mais ultrapassada, cedendo lugar para um mundo de trabalhadores donos dos seus próprios negócios, acionistas pulverizados controlando as empresas, e a mente como principal meio de produção numa sociedade pós-industrial, focada em serviços. Quem é o dono da Coca-Cola? São milhões de investidores do mundo todo, sendo que o maior deles não chega a ter 5% do capital da empresa. Eis a realidade para a maciça maioria das empresas americanas. Através dos fundos de pensão, os próprios trabalhadores são os principais acionistas das empresas. O proletariado tomou conta do capital, pelas vias capitalistas.
Se o patrão sempre explora o trabalhador, com qual critério devemos julgar os salários dos diretores das empresas americanas, alguns milionários? Um CEO de uma importante empresa não deixa de ser um assalariado que responde aos interesses dos seus acionistas. Pela ótica marxista, ele seria um explorado. Por outro lado, um sujeito que tivesse uma birosca usando um único assistente como funcionário seria um capitalista explorador. Afinal de contas, não é o valor do salário que define a exploração segundo Marx, mas sim o seu conceito bizarro de “mais-valia”. Logo de cara, fica claro que esse conceito é completamente furado.
Fora isso, o que seriam os meios de produção no mundo atual? As idéias têm mais valor que quaisquer máquinas facilmente replicáveis. Vivemos na era do capital intelectual, onde uma dupla de nerds em uma garagem pode ameaçar a posição de liderança de uma empresa gigante e estabelecida. O financiamento não falta, pois o mercado financeiro avançado gera infinitas possibilidades para os novos empreendedores, na eterna busca por maiores retornos. Com uma boa idéia, praticamente qualquer um pode correr atrás do sucesso, assumindo que estamos num ambiente capitalista de livre competição. E não faltam exemplos para comprovar isso, como o caso da Google, do YouTube ou mesmo da Microsoft. Esta tem um valor de mercado de quase US$ 300 bilhões, abaixo apenas da General Electric e Exxon Mobil. Mas nem sempre foi assim, e a gigante da informática começou bem pequena. Tinha a seu favor boas idéias e um excelente capital humano. Não foi necessário o controle sobre a pá e a enxada.
A soma do ativo imobilizado das 20 maiores empresas americanas não-financeiras está em torno dos US$ 700 bilhões. O valor de mercado delas soma algo como US$ 3,5 trilhões. Logo, essas empresas valem no mercado umas cinco vezes o valor que possuem em ativo imobilizado, como máquinas, prédios e fábricas. Mas quando analisamos o caso das empresas mais recentes, normalmente de tecnologia, a proporção é totalmente diferente. A Microsoft vale 90 vezes o que possui de ativo imobilizado. A Cisco vale quase 50 vezes o que tem de imobilizado. E a Google, que tem um valor de mercado próximo dos US$ 150 bilhões, possui pouco mais de US$ 2 bilhões em ativos imobilizados, levando a uma proporção de quase 70 vezes. Será que importa tanto assim quem detém os meios de produção como máquinas e fábricas? Num mundo onde o verdadeiro meio de produção é a mente, as máquinas não desfrutam de tanto valor assim. Para isso ficar bem claro, basta imaginar o que iria ocorrer com essas empresas caso mentecaptos assumissem o controle. A bancarrota seria questões de meses, quiçá dias.
Os marxistas, os políticos, os sindicalistas, todos esses gostam de abusar da retórica e dos chavões sensacionalistas. Vendem a falsa idéia de que os empresários são ricos porque controlam os meios físicos de produção e com isso exploram os trabalhadores. No entanto, fossem os meios de produção, como máquinas e fábricas, realmente passados para o poder deles, atuando como “representantes” do proletariado, a miséria seria o único resultado possível. A União Soviética é um bom exemplo disso, já que mesmo com tantos recursos naturais não conseguiu produzir nada além de terror e miséria. Afinal, essa turma pode entender do uso de apelo emocional para incitar revoluções destrutivas, mas não sabe como gerar riqueza. E a riqueza não é gerada automaticamente pelos meios físicos de produção. Ela é criada pela ferramenta mais poderosa que os homens possuem: a mente. Como disse F. Scott Fitzgerald, “genialidade é a habilidade de colocar em prática aquilo que está em sua mente”. Não são muitos que conseguem chegar lá. Felizmente, alguns conseguem. São os empresários que, munidos do meio de produção intangível chamado “mente”, geram tanta riqueza para a humanidade.
TEXTO:rodrigo constantino
fonte:http://rodrigoconstantino.blogspot.com/search?updated-min=2006-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&updated-max=2007-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&max-results=50
terça-feira, 5 de julho de 2011
PASTORES ELETRÔNICOS
BEM VINDO AO LEU NEWS
PASTORES ELETRÔNICOS
03/09/2010 por LEU LEUTRAIX
Não sei por que ainda tem cientista tentando descobrir a cura da AIDS ou do câncer… os pastores do
canal 21 já descobriram faz tempo! Aliás, quem disse que pega-se AIDS por VÍRUS??!!! que nada, AIDS É
UM ESPÍRITO!!! Basta você ligar a TV no canal 21, e poderá ver todo dia (22 horas por dia) um monte de
pastores, bispos e apóstolo expulsando o espírito da AIDS, o espírito da diabete, o espírito da
osteoporose, do câncer… Se você deseja curar-se de qualquer doença, a solução está lá, alastrando-se
pela televisão, no canal 21 e em muitos outros canais comprados com o dinheirinho suado de quem
acredita nesses espíritos de porco.
Quer ficar milionário e não sabe como? é simples: transforma a sua
Quer ficar milionário e não sabe como? é simples: transforma a sua
garagem numa igrejinha, “em nome de Jesus”, e logo essa garagem vai prosperar muito e se transformar
numa super igreja do tamanho de um shopping center; e essa igreja vai multiplicar-se por muitas outras
que logo vão se transformar numa multinacional muito lucrativa, graças a “contribuição espontânea” da
galera… Mas se você não quer ficar tão rico, e quer só resolver todos os teus problemas físicos,
materiais, espirituais, financeiros, sentimentais, etc., basta enviar uma “CARTA PARA O SENHOR JESUS”,
pedindo o que está precisando, e logo tudo estará resolvido…
MAS NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR TAMBÉM, DENTRO DA CARTA, O COMPROVANTE DO DEPÓSITO DE CEM REAIS na conta
do “Apostolo” e dono da Igreja que vai intermediar essa barganha com “o Senhor Jesus”…
Parece
Parece
brincadeira?? mas é exatamente o que rola na mais nova PRAGA de igreja que comprou mais um canal de
TV, graças a fé do povão.
Essa coisa de pastores eletrônicos prometendo bênçãos, curas e milagres, em
Essa coisa de pastores eletrônicos prometendo bênçãos, curas e milagres, em
troca do pagamento de dízimos, carnês, ofertas etc, começou a virar praga com a Igreja Universal, no
Brasil. E depois da Universal, várias outras seguiram esse mesmo caminho que transformou a TV aberta
nesse festival de milagres à venda. Só pra citar algumas das mais famosas que poluem a televisão todo
santo dia, além da Igreja UNIVERSAL do Reino de Deus, também tem a INTERNACIONAL da Graça de Deus e a
MUNDIAL do Poder de Deus… ‘tô vendo a hora que vai aparecer também a igreja INTERGALAXIAL de sei lá
o que de Deus… Na semana passada resolvi contar e, de 19 canais no ar, às sete da manhã na TV
aberta, DEZ DELES (mais da metade dos canais no ar) estavam tomados por pastores, bispos, apóstolos,
padres e outros “representantes de Deus”… Se continuar assim, logo-logo até na MTV a gente só vai
assistir vídeo-clipe de Jesus, e Silvio Santos vai trocar o carnê do baú pelo carnê do dízimo! Antes
que alguém fale “lá vem esse cara de novo blasfemando, falando mal da igreja”, vamos deixar claro que
a bronca não é pra IGREJA, – a bronca é para os HOMENS que inventam novas religiões e constroem novas
igrejas pra quase mais nada além de arrancar dinheiro dos fieis e fazer mais igrejas, pra arrancar
mais dinheiro e comprar mais canais de TV, pra atrair mais fiéis e nunca sair desse maldito círculo
vicioso “em nome de Jesus”. A maioria dessas religiões (principalmente a Universal e sua mais nova
concorrente, a Mundial) fica praticamente o dia todo e todo dia na TV falando sempre as mesmas coisas,
sem apresentar nem o mais básico que uma religião deveria pregar. Você nunca vê ninguém ensinando a
praticar o bem, a ter tolerância, respeito ao próximo, ao pai e a mãe etc., e a única caridade que
ensinam é essa – para com eles mesmos: “dê dinheiro pra igreja, porque é o dinheiro de vocês que paga
nossa televisão, nosso salário e nossa mansão em Miami”…
Ficam o tempo todo só pregando que basta acreditar e ir pra igreja, e qualquer mal desaparecerá;
prometem fazer paralítico andar, cego enxergar, marido alcoólatra e traidor virar santo, prometem
prosperidade, sucesso financeiro, mas deixam claro o tempo todo que você tem que dar ofertas e dez por
cento de tudo que ganha, pra ser abençoado pra valer mesmo…
Tem igreja que nem escancara tanto essa
Tem igreja que nem escancara tanto essa
parte (pelo menos não o tempo todo na TV), mas principalmente a Mundial do Poder de Deus – APELA
DEMAIS – e dedica várias horas diárias de pura propaganda com “o preço dos milagres”. É uma “promoção”
atrás da outra: se você paga R$153,00, recebe uma “toalha abençoada”, e todo mundo que se enxuga com
ela é abençoado por Deus, livra-se de doenças, vicios etc… também tem o carnê de 50 e de 100 reais,
pra você pagar todo mês, e tem a “carta com cem paus pro senhor Jesus”… TEM O DÍZIMO!!! Este eles
pedem o tempo todo, dizendo que “‘tá na Bíblia e a gente deve pagar” – ou “DEVOLVER pra Deus, senão
está roubando de Deus” (segundo as próprias palavras do Apostolo Valdemiro, seus bispos e
pastores). Já faz um mês, mais ou menos, que essa igreja anuncia toda hora a sua meta de conseguir um
milhão de dizimistas fieis em 3 anos… olha só como eles “pensam pequeno”: tirando por baixo e
conseguindo um milhão só de dizimistas que ganham salário mínimo, eles já teriam uma renda de mais ou
menos 50 MILHÕES POR MÊS, só com o dízimo!!! (sem contar as ofertas, venda de CDs, DVDs, livros,
“toalhas abençoadas” etc.).
Conheço uma mulher que até hoje se arrepende amargamente por ter vendido
Conheço uma mulher que até hoje se arrepende amargamente por ter vendido
um terreno da família e dado 10% (DEZ MIL REAIS) pra igreja “Renascer em Cristo”…
Agora, como
Agora, como
dinheiro pouco é bobagem, e para aproveitar também do 13º da galera:
no mês de dezembro a igreja Mundial não quer mais 10%, – QUER VINTE POR CENTO DE TUDO QUE VOCÊ
GANHAR!! essa é a mais nova promoção deles, e hoje pela manhã eu vi o Apostolo Valdomiro
“pregando”: ”Não importa se você é empresário, se é banqueiro ou qualquer outra coisa: você vai dar
20% de tudo que ganhar, e as janelas do céus vão se abrir pra você… É UMA OFERTA SAGRADA,
ABENÇOADA… e não é sacrifício! sacrifício seria se você desse 80% e ficasse só com 20″… Pra
completar essa do “santo dízimo”, os pastores da Mundial deixam bem claro que se você pagar o dízimo
pra outra igreja – NÃO será abençoado, porque mesmo que você dê de coração, ‘tá dando pra igreja
errada, e Deus não abençoa quem dá o dízimo pra igreja que usa seu canal também pra passar novelas,
por exemplo…São os caras da Mundial tentando arrancar os “clientes” da Universal… aliás, é o
ex-bispo da Universal cuspindo no prato que comeu, depois que abandonou aquela igreja pra inventar
essa outra onde resolveu ser APÓSTOLO… a igreja Mundial do Poder de Deus.
Além de viver ensinando
Além de viver ensinando
que você tem que dar dinheiro pra igreja, pra ser mais abençoado, a única outra coisa que essas
igrejas mostram é um monte de coitados dando testemunho de “doenças que foram curadas”. E fica claro
que a grande maioria que entra na fila do testemunho – ‘tá lá só pra ter seu minuto de fama, pra
aparecer na TV ou participar da “festa”. Já faz muito tempo que assisto essas coisas, pra escrever
esta matéria, e cansei de ver gente dando testemunhos do tipo: “eu era um miserável, tinha AIDS,
CEGUEIRA, DIABETE e CÂNCER NO CÉREBRO, mas foi só entrar pra igreja – que tudo foi curado e eu fiquei
muito rico”…
Pior ainda são aquelas curas instantâneas onde a galera entra na fila dos milagres, com
Pior ainda são aquelas curas instantâneas onde a galera entra na fila dos milagres, com
uma dor crônica no ombro, artrose no joelho etc., e o pastor coloca a mão, assopra, dá uns pulinhos e
“DETERMINA” a cura, e “a dor vai embora” no mesmo segundo…
Aí o pastor, depois de toda essa encenação, olha com cara de macho, pro doente, enfia o microfone na
boca do indivíduo e manda: “E AÍ, PASSOU A DOR?!!!”……Eu juro que nunca vi UM que mostrasse alguma
alegria DE VERDADE, por ter acabado de se livrar da dor crônica que tanto incomodava… todos, com o
mesmo sorriso amarelo, fazem a mesma cara de “putz, tô aqui pra dar o testemunho na TV, então não
posso dizer que ainda ‘tá doendo, senão esse pastor me pega lá fora”.
É claro que “a fé remove
É claro que “a fé remove
montanhas” e tem gente que, depois de acreditar muito, acaba até curando-se mesmo de algumas doenças;
e pra isso nem precisa acreditar em Jesus, basta pensar positivo ou ter fé num Deus qualquer, fé no
Santo ou Pai de Santo, no livro de auto-ajuda, no curandeiro ou sei lá… todo mundo ‘tá careca de
saber do poder da mente, poder da fé, mas difícil de aceitar é esse pessoal VENDENDO fé – E TÃO CARO
ASSIM!!! Sabe quanto custa 10% do salário, todo mês, pra quem ganha salário mínimo, paga aluguel e tem
filhos pra criar??? Todo mundo sabe que É ÓTIMO acreditar em Deus e é óbvio que a igreja pode até
ajudar mais que o livro de auto-ajuda, porque a igreja está sempre renovando a fé, com os cultos
permanentes, enquanto o livro pode cair no esquecimento, mas por favor CORRAM de igrejas que te COBRAM
dez por cento do salário!!! Quer ser abençoado, plante coisas boas na tua vida, fazendo o bem ao teu
próximo, ao planeta e a você mesmo. NÃO É DANDO DINHEIRO PRA IGREJA – QUE SE GARANTE BENÇÃOS!!! Se
mesmo depois de toda esta “palestra”, alguém aí ainda quiser dar dinheiro, que faça isso quando
estiver podendo e de preferência leva DIRETO a quem realmente precisa… ou então pelo menos escolhe
direito a instituição certa pra ajudar, caso precise mesmo de intermediários pra ajudar os outros.
Tem várias igrejas que não cobram dízimo nem ficam ensinando que Deus ajuda mais quem dá ofertas; tem
igrejas que ensinam coisas boas (em vez de SÓ ensinar a acreditar no Deus dos milagres) e usam o
dinheiro arrecadado pra ajudar MESMO a quem precisa!!Então, se quiser dar dinheiro, no mínimo procura
antes saber o que a igreja vai fazer com tua grana e não dê dinheiro pra essas que não fazem mais
quase nada além de vender milagres pra comprar mais igrejas, mais canais de TV, e enriquecer seus
apóstolos, bispos e bispas. Com o império que o Edir Macedo levantou, ele poderia construir um monte
de hospitais, creches, asilos, etc., pra ajudar um monte de gente carente…
mas em vez disso eles compram banco, corretoras, jornais, gráficas, gravadoras, construtoras, pra
continuar enriquecendo “a quadrilha”… E pra essa história ficar ainda mais “engraçada”, o mesmo cara
que ajudou o Edir Macedo da Universal a consolidar seu império, (um tal de pastor Didini), esse mesmo
cara abandonou a Igreja universal e mudou de religião, pra ajudar o cunhado do Edir Macedo
(R.R.Soares) a construir outro império, a Igreja Internacional da Graça de Deus, para quem montou
sedes em Portugal, Reino Unido e Holanda, entre outros países… Mas como essa coisa de mesma religião
enjoa, agora o pastor Didini mudou outra vez e usa sua vasta experiência em marketing religioso, pra
ajudar o Apóstolo Valdemiro Santiago a continuar com essa exploração, em outra igreja, a Mundial do
Poder de Deus (que já levantou mais de 500 sedes no Brasil e também se espalhando pela áfrica e
Europa).
Em entrevista pra revista Veja, falando também sobre os R$3 milhões que ele teria direito a
Em entrevista pra revista Veja, falando também sobre os R$3 milhões que ele teria direito a
ganhar quando saiu da igreja Universal levando só R$100 mil, o Pastor Didini afirmou: “Da Igreja não
quero nada… esse dinheiro vem de pessoas que muitas vezes deixam de comer para dar o seu dízimo. Se
eu quisesse ganhar mais, receberia um dinheiro maldito.” …E depois de afirmar isso, esse pastor
“iluminado” agora é pastor da Mundial e ajuda outro apóstolo a construir outro império, e dirige o
canal de TV que desde o início, há quase 4 meses, não faz mais quase nada além de vender milagres pra
desesperados e arrancar dinheiro de quem só queria ser abençoado…
a exploração da fé e enriquecimento ilícito continuam rolando à vontade, “em nome de Jesus”.
Pra
Pra
terminar este “sermão”: ACORDEM, “IRMÃOS”, porque essas igrejas vivem pisando na bola, e “o bem” que
elas fazem não compensa por tanta coisa errada. Uma ensina que qualquer dor de cabeça, insônia,
pobreza ou traição – “É ENCOSTO”;a outra diz que câncer e AIDS são espíritos, e assim pessoas
acabam até morrendo por se declararem curadas e abandonar o tratamento médico que não podia ser
interrompido (quando o pastor “DETERMINOU a cura”)… Mas a maior sacanagem de quase todas as igrejas
é essa de ficar induzindo os fiéis a “devolver pra Deus” 10% de tudo que recebem, quando na maioria
das vezes eles não recebem nem o bastante pra poder comer direito.
Enfim, malditas igrejas, malditos pastores eletrônicos. Com líderes espirituais assim, quem precisa
do diabo??!!!
Samuel da Cost www.frent.info Só a Universal mantém sozinha um império de comunicação no
Samuel da Cost www.frent.info Só a Universal mantém sozinha um império de comunicação no
Brasil, com dezenas de retransmissoras de televisão; e tentando concorrer com o avanço dos evangélicos
na mídia, a igreja católica (que TAMBÉM pede dízimos) resolveu entrar pra festa – comprando 19
retransmissoras do apresentador Gugu Liberato. Esse negócio custou 15 milhões e, em pouco mais de um
ano e meio depois – os católicos já investiram mais cerca de 6,8 milhões só na implantação da geradora
em Aparecida/SP.
Ah, eu já ia esquecendo de falar mais da igreja Renascer em Cristo… …mas também,
Ah, eu já ia esquecendo de falar mais da igreja Renascer em Cristo… …mas também,
falar mais O QUE, né? mesmo depois de todo mundo ficar sabendo que seus líderes eram uma quadrilha, os
fiéis continuam fiéis e a igreja continua lá, firme e forte, aceitando até cheque pré-datado e cartão
de crédito na hora do dízimo e da oferta.
www.frent.info
www.frent.info
AUTOR DO TEXTO:SAMUEL DA COSTA
segunda-feira, 4 de julho de 2011
RIO DE JANEIRO,VAI E NÃO VOLTE
BEM VINDO AO LEU NEWS
Para o brasileiro, até a mais feliz e breve das viagens internacionais tem uma infelicidade garantida: o retorno. Basta entrar na fila do check-in de volta ao Impávido Colosso para começar a bagunça. Não sei, ninguém sabe, se as "forças ocultas" dos controladores de vôo brasileiros tiveram algo a ver com os planos (ou falta deles), mas a empresa aérea nos impôs em cima da hora um esquema de conexão que não fazia o menor sentido. A ida já tinha sido suficientemente divertida: tivemos que encontrar nosso caminho no aeroporto de Guarulhos, uma seqüência interminável de corredores e escadas na qual a sinalização só não é mais confusa que os orientadores humanos, a tempo de pegar o vôo seguinte. Na volta, teríamos que atravessar o labirinto outra vez, mas carregando toda a bagagem nas costas.
Depois de manobras de pouso dignas de uma montanha-russa, chegamos sãos e salvos ao Galeão, um terminal aos pedaços (construído nos anos 70, maquiado na Eco-92, jogado às traças desde então), sombrio e de circulação que desafia a lógica. Atravessamos em pânico o portão de saída. Sair do Galeão a qualquer hora já é suficientemente perigoso. Pior ainda numa noite de domingo. Mil olhos de desocupados, assaltantes e agentes de táxis clandestinos (indistinguíveis entre si, pois usavam o mesmo "uniforme" que serviria melhor na praia do que no aeroporto) analisavam nossas caras de otários. Mas um táxi fazendo o trajeto inevitável seria um alvo fácil demais para os bandidos -- se o taxista não nos roubasse primeiro. Pegamos um ônibus (não muito diferente daquele do assalto aos turistas britânicos, porém mais discreto) que cumpriu diligentemente um itinerário interminável. Boa oportunidade de observar os arredores. As ruas estavam praticamente desertas; ninguém tinha coragem sequer de ir à janela nos intervalos do Fantástico. Por todos os lados, grades e grades, cercas e cercas. A prefeitura, que cuida do que é seu, também engaiolou todas as praças, tornando-as mais seguras para os mendigos que transformaram um coreto do século 19 em dormitório. Furando todos os sinais vermelhos por questão de sobrevivência, o coletivo passou por um cais do porto em ruínas à sombra de um viaduto pavoroso. O único sinal de vida era o de um festival de "cultura" em que afro-brasileiros imitam bandidos afro-americanos em busca de "dignidade". Na porta do armazém, uma placa de apoio do Governo Federal. Mil voltas pelo Centro, inúteis, pois o Centro não existe à noite. Passamos pela pequena rodoviária da Praça Mauá, que também não vê reformas sérias desde o tempo em que muitos eleitores não existiam nem no útero. Sob as fortes luzes do salão principal, quatro ou cinco meninos de rua formavam uma rodinha e surravam a pontapés outro menino de rua. Ninguém reagia, ninguém sequer ousava passar perto. Desembarcamos. Dois mendigos dormiam atravessados na calçada estreita, como se estivessem em casa. Que mudássemos nós de calçada, portanto. Fingindo não ver nada.
Pois é nessa cegueira simulada que zelosos campeões do patriotismo têm denunciado incansavelmente um certo filme de terror como uma conspiração da doutrina Bush para botar água no chope desta acolhedora potência turística dos trópicos. Insinua o filme, visitantes brancos, ricos e estrangeiros são "esculachados" no Brasil por serem brancos, ricos e estrangeiros. Os gringos nem têm esse privilégio sinistro, pois brasileiros tratam brasileiros como lixo o tempo todo. Um filminho passa o recado a eles: não ousem ir. A realidade, sem maquiagens de computação gráfica, diz a nós: vão e não voltem.
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Em tempo: não precisamos carregar malas pelos corredores de Guarulhos. Nem mesmo descemos do avião. Só ficamos uns 50 minutos trancados, observando a paisagem noturna da pista de Cumbica, enquanto alguém decidia o que fazer conosco.
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